... ASSIM DIZ O SENHOR ... |
O
Retorno do 4º Anjo
A
importância de 1888 Os
Adventistas do Sétimo Dia a muito tempo têm reconhecido que Deus
desejou realizar grandes coisas para eles e por meio deles. Após
o desapontamento de 1844, um pequeno grupo de aproximadamente cinqüenta
almas, re-estudaram as profecias e começaram a partilhar as verdades
que lhes foram reveladas. Eles ousaram acreditar que tinham uma
mensagem, que de alguma forma, o mundo inteiro precisaria ouvir. Nos
cabeçalhos da Adventist Review e Sabbath Herald (Revista Adventista e
Arautos do Sábado) seria colocado um desenho de um globo contendo as
palavras, “O Campo é o Mundo” sobre uma faixa circulando o globo. Hoje,
Deus está disposto a fazer grandes coisas por Seu povo e no meio dele;
muito maiores do que alguma vez tenhamos imaginado, ou tentamos
realizar. Lamentavelmente, muitos de nós não fazemos nada além de
aguardar e esperar, porque falhamos em reconhecer os propósitos de Deus
para nós e falhamos inteiramente em reconhecer a importância dos
tempos em que vivemos. No
livro de Apocalipse existe uma passagem que, provavelmente, é bem
familiar a todo Adventista do Sétimo Dia: Depois
destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande
autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória. Então, exclamou
com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou
morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e
esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, pois todas as
nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se
prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se
enriqueceram à custa da sua luxúria. Ouvi outra voz do céu, dizendo:
Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados
e para não participardes dos seus flagelos; porque os seus pecados se
acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela
praticou. (Apocalipse 18:1-4). Os
Adventistas acreditaram por mais de cento e cinqüenta anos que isto se
referia ao que nós chamamos de “O Alto Clamor”, “Chuva Serôdia”,
a última mensagem de advertência que deveria alcançar o mundo
inteiro. Temos acreditado que um dia o poder de Deus virá sobre Seu
povo como no Pentecostes, e que, quando isso acontecer, esta passagem
será cumprida. Esta descrição de um poderoso anjo vindo do céu
significa um tempo quando o poder de Deus virá sobre o Seu povo em
medida pentecostal e a obra final de Deus sobre a terra será
finalizada. E naquela mesma hora todo o povo de Deus estará finalmente
completamente separado de tudo o que é falso e apóstata. Existe
um livro escrito pelo senhor W. L. Brisbin intitulado, “Estão os
Adventistas do Sétimo Dia Fazendo a Vontade de Deus?” Este livreto
contém uma série de perguntas, com as respostas consistindo de citações
de Ellen White. Na página dez deste livreto, encontramos uma declaração
impressionante. Alguns podem questionar a autenticidade desta declaração
porque é difícil verificar a fonte original usada pelo senhor Brisbin.
Todavia, eu gostaria que déssemos uma olhada nesta declaração porque
está expressa compreensivelmente, também num lugar, o que é citado em
vários trechos pela irmã White. Em
1888 na Conferência Geral realizada em Mineápolis, Minn., o anjo de
Apocalipse 18 veio para realizar a sua obra, e foi ridicularizado,
criticado, e rejeitado, e quando ele trouxer a mensagem novamente em
um potente alto clamor, ele falará outra vez e será mais uma
vez ridicularizado, e rejeitado pela maioria. (Estão os Adventistas do
Sétimo Dia fazendo a vontade de Deus? p. 10). Eu
creio que é natural, a denominação Adventista do Sétimo Dia não
desejar reconhecer uma declaração como esta, porque é uma das mais
claras afirmações que encontramos, que fala sobre uma evidente
apostasia que teve lugar em 1888 e que continuaria, se intensificaria, e
atingiria o seu auge nos últimos dias. Sobre o que Ellen White falou?
Vamos dar uma breve olhada no cenário desta Sessão da Conferência
Geral de 1888. O
CENÁRIO DA SESSÃO A
Sessão da Conferência Geral de 1888 foi realizada em Mineápolis,
Minnesota. Foi uma sessão da Conferência Geral muito diferente e
especial. Nós sabemos que ela foi diferente porque todas as pessoas que
participaram dela disseram que alguma coisa incomum aconteceu ali. Mas
certamente, a testemunha a quem possuía a palavra de maior influência
era a própria Ellen White, que esteve presente nesta sessão da C. G.
em pessoa. Algo aconteceu nesta Conferência Geral que fez Ellen White
acreditar que o alto clamor, ou a chuva serôdia havia chegado e que o
poder de Deus tinha começado a ser derramado sobre Seu povo. O que
aconteceu ali? Primeiro,
ela foi uma sessão muito controversa. Dois jovens ministros, os
senhores Alonzo Trevier Jones e Ellet James Waggoner, trouxeram a
mensagem principal. Eles eram homens relativamente jovens, 38 e 33 anos
respectivamente. Eles eram naquele período co-editores do jornal
denominacional, The Signs of The
Times (Sinais dos Tempos). Desde o início existiram atritos entre
estes dois ministros e a maioria dos delegados. O problema principal era
que estes dois jovens homens apresentaram idéias que entraram em
conflito com aquilo que os ministros mais antigos haviam ensinado por
muitos anos, em certas áreas de doutrinas e interpretação profética. Um
dos assuntos era a interpretação de Waggoner sobre a lei no livro de Gálatas;
a lei da qual Paulo disse ser nosso “professor para nos conduzir a
Cristo”, e a qual, nós há muito tempo não estamos sujeitos.
Tradicionalmente, os Adventistas do Sétimo Dia sempre ensinaram que a
lei que Paulo falou no livro de Gálatas, era na verdade, a lei
cerimonial abolida quando Cristo foi crucificado. O senhor Waggoner,
entretanto, tinha estudado o livro de Gálatas com extremo cuidado e
chegou a uma conclusão, e começou a ensinar e publicar suas conclusões
em The Signs of the Times, que esta lei que Paulo trata, certamente
incluía a lei moral e não
se referia meramente apenas à lei cerimonial. Os mais velhos e os mais
experientes ministros e obreiros ficaram muito indiferentes a esta
interpretação de Waggoner. O próprio presidente da Conferência
Geral, G. I. Butler, não foi capaz de estar presente, por que fora
acometido de uma enfermidade. Entretanto, ele escreveu uma carta para um
dos homens idosos que foi comissionado por ele para “Apoiar os antigos
marcos”. Quando
os delegados chegaram nesta sessão da C. G., eles estavam preparados
para uma batalha, e de fato, quando Waggoner chegou, ele encontrou um
quadro negro montado onde estava escrito, “Decidido
– Que a lei em Gálatas é a lei cerimonial”. Isto foi assinado pelo
senhor J. H. Morrison. No outro lado do quadro foi escrito, “Decidido
– que a lei em Gálatas é a lei moral”. Esta resolução estava
aguardando a assinatura de Waggoner. No entanto, ele recusou-se a
assinar. Ele não tinha vindo para um debate. Estava interessado somente
na apresentação da verdade. A.
T. Jones, por outro lado, ousou sugerir que a interpretação de Urias
Smith sobre os dez chifres na cabeça da besta em Daniel sete, não
estava inteiramente correta. Enquanto Smith declarava que um dos chifres
representava os Hunos, o estudo de Jones o levou à conclusão que o
chifre representava a Alemanha. Urias Smith não recebeu de bom grado, o
fato de suas interpretações serem alteradas por um jovem ministro que
era apenas um novato. Com esse tipo de cenário, não é difícil
entender que existiu uma enorme tensão nesses encontros, e que também,
muitos dos delegados estiveram predispostos a se opor aos senhores Jones
e Waggoner e a resistir de qualquer maneira ao que eles apresentassem. Esta,
entretanto, não foi a principal razão para a oposição às mensagens
de Jones e Waggoner. Quando você ler sobre 1888 hoje, verá que muitas
pessoas tentam sugerir que esta era a raiz de todo o problema; que isto
era simplesmente uma questão de oposição de caráter pessoal e o
conflito terminou com pequenas diferenças doutrinárias. Mas existiu
algo mais essencial do que isso. Dois
anos antes desta sessão da Conferência Geral, o senhor Waggoner esteve
presente a um acampamento quando teve uma experiência extraordinária.
Ele a descreveu da seguinte maneira: Eu
estava sentado a uma pequena distância da congregação em uma grande
tenda num acampamento em Healdsburg, num triste sábado à tarde. Eu não
tenho idéia qual foi o assunto da palestra. Eu não entendi nem um
texto e nem mesmo uma palavra. Tudo o que guardei comigo foi aquilo que
eu vi. Repentinamente uma luz brilhou à minha volta, e a tenda estava
para mim, maravilhosamente iluminada mais do que se o sol estivesse
brilhando ao meio dia, e eu vi Cristo erguido sobre a cruz, crucificado
por mim. Naquele momento eu tive o primeiro verdadeiro conhecimento,
que veio semelhante a uma devastadora correnteza, que Deus me
amava, e que Cristo morreu por
mim. Eu estava consciente que Deus e eu éramos os únicos seres no
universo. Eu soube então, por meio daquele sinal real, que Deus estava
em Cristo reconciliando consigo o mundo; eu era o mundo inteiro com
todos os seus pecados. Eu estou certo que a experiência de Paulo no
caminho de Damasco, não foi mais real do que a minha... Eu decidi
imediatamente que estudaria a Bíblia na luz daquela revelação, com o
objetivo de poder ajudar outros a ver a mesma verdade. Eu sempre
acreditei que em toda parte da Bíblia deve ser apresentada, com maior
ou menor intensidade, esta gloriosa revelação [Cristo crucificado]. (A
Última Confissão de Fé, E. J. Waggoner – As ênfases aqui são do
próprio Waggoner. Todas as ênfases neste artigo estão supridas a
menos que estejam anotadas de outra forma). Esta
experiência levou Waggoner a um intenso estudo da pessoa de Cristo nos
dois anos seguintes. Quando ele chegou a Minneapolis estava
completamente absorvido com o assunto do Filho de Deus e isso vinha como
uma torrente sobre ele quando pregava. Uma coisa estranha é que, o
contexto no qual ele e o senhor Jones apresentaram Cristo e Sua Justiça
surgiu para estimular a oposição da maioria dos delegados que estavam
ali. Eles se colocaram contra o assunto de todo o coração, de tal
forma, que depois dos encontros, alguns delegados voltavam para os seus
aposentos e zombavam fazendo galhofas dos senhores Jones e Waggoner. Ellen
White, entretanto, não tinha dúvidas a respeito da importância da
mensagem que aqueles dois homens tinham trazido. Com respeito à
mensagem ele escreveu: Esta
é a mensagem que Deus ordenou para ser dada ao mundo. Ela é a terceira
mensagem Angélica,
a qual deve ser proclamada em alta voz e acompanhada com o derramamento
de Seu Espírito em grande medida. (Testemunhos para Ministros, pág.
92). O
tempo do teste está justamente sobre nós, pois o
alto clamor do terceiro anjo teve agora mesmo seu inicio na revelação
da justiça de Cristo, o Redentor, e o perdão dos pecados. Este
é o início da luz do anjo cuja glória deverá iluminar a terra
inteira. (Review and Herald, November 22, 1892). Essencialmente
ela disse, “Ela tinha começado, esta é a mensagem, e então eu sei
que nos temos chegado ao fim, pois eu tenho visto a obra final de Deus
nesta mensagem!”. Durante
e após esta sessão da Conferência Geral, Ellen White fez muitas
declarações relatando a experiência que tomou lugar em Minneapolis e
o que Deus desejou realizar ali. Na realidade existem quatro grandes
volumes, intitulados The 1888 Materials (Os Materiais de 1888). Estes
volumes contêm 1.812 páginas de materiais que Ellen White escreveu a
respeito de 1888, então você pode dizer que ela falou bastante sobre
isso. Ela acreditava que Deus estava tentando realizar algo para a
igreja naquele preciso momento. Mas isso não aconteceu, e por esta
causa, os Adventistas têm dissecado 1888 por mais de um século. Muitos
livros têm sido escritos sobre o assunto, incluindo o único escrito
pelo presidente da Conferência Geral, A. G. Deniells, intitulado, Cristo
Nossa Justiça. Existem perspectivas muito diferentes sobre qual era
o real objetivo da mensagem. Quase todos aqueles que escrevem ou falam
sobre o assunto da mensagem de 1888 parecem dar ênfase a alguns
aspectos diferentes dela, da maneira como eles a entendem. Qual
era a mensagem? Qual era seu objetivo? Estas são perguntas importantes
que têm fascinado e surpreendido os Adventistas por mais de um século.
Oficialmente a Igreja Adventista diz hoje: “Nós recebemos a mensagem,
a igreja a aceitou e hoje estamos nos regozijando na glória da verdade
sobre Cristo e Sua justiça”. Mas, estranhamente, nós ainda não
estamos no reino. Estranhamente, nós ainda não vimos a chuva serôdia.
Estranhamente, nós ainda não temos visto este poder mundial do Espírito
Santo sobre o povo de Deus. Não importa o que os homens declarem fazer,
os fatos falam mais alto que as vanglórias. Três
perspectivas Vamos
examinar as perspectivas de três testemunhas diferentes. Evidentemente,
uma delas é Ellen White. Outra é uma das pessoas que realmente trouxe
a mensagem, o próprio E. J. Waggoner. Razoavelmente e logicamente, nós
devemos conhecer o que ele falou sobre o assunto. Naqueles dias eles não
tinham gravadores, mas imediatamente após a Conferência, o senhor
Waggoner escreveu um pequeno livro chamado Cristo
e sua Justiça, e é amplamente aceito, que este livro contém a essência
das mensagens que Waggoner comunicou naqueles encontros em Minneapolis.
A outra testemunha que examinaremos é um homem que esteve por
muitos anos sendo respeitado como o principal pesquisador da igreja na
denominação Adventista do Sétimo Dia. Primeiro,
vamos examinar o entendimento de Ellen White um pouco mais adiante. Aqui
está a declaração que nos dá uma boa pista que se encontra em uma de
suas principais publicações: Agora,
este foi o propósito determinado de Satanás a fim de nublar a concepção
de Jesus e levar os homens a olhar para o homem, confiar no homem, e ser
educado para esperar auxílio do homem. Por
anos a igreja esteve olhando para o homem e esperando muito do homem,
mas não tem olhado para Jesus, em quem nossas esperanças de vida
eterna estão centralizadas. Então, Deus deu a Seus servos um
testemunho que apresentou a verdade como ela é em Jesus, a qual é a
terceira mensagem Angélica, em claras e distintas linhas. (Testemunhos
para Ministros, p. 93). Sobre
a base desta declaração, podemos claramente ver que Igreja Adventista
do Sétimo Dia tornou-se uma instituição na qual, homens estão
tomando o lugar de Jesus. Adoração ao homem era o problema crítico
que tornou necessário Deus enviar uma mensagem tal naquela mesma hora!
O povo tinha sido educado na Igreja Adventista a adorar os homens! (O
que Ellen White diria sobre a situação que existe hoje?). Você
notará que Ellen White declara que esta é a “terceira mensagem Angélica”.
Este pode, inicialmente, ser um pensamento surpreendente. À primeira
vista a terceira mensagem Angélica parece estar simplesmente dizendo,
“Acautelai-vos da besta. Acautelai-vos do Papa, dos Jesuítas, dos católicos
e dos adoradores do domingo!”. Este parece ser um chamado para
“guardar o Sábado e não o domingo”. Parece ser uma declaração
que “A Lei Dominical está chegando!”. Mas aqui estão pessoas,
simplesmente ensinando aos homens olharem para Cristo como seu líder e
fonte de auxílio; e Ellen White disse: “Esta é a terceira mensagem
Angélica!” A fim de compreender porque ela entendeu dessa maneira,
precisamos olhar abaixo da superfície e examinar alguns princípios. A
primeira mensagem Angélica começa pela declaração, “Temei a
Deus”. Esta declaração é feita em um tempo quando o mundo temerá e
adorará os homens. Hoje, as pessoas do mundo adoram seus ministros,
seus heróis esportivos, seus líderes políticos, suas estrelas de
cinema etc. O mundo adora homens. Eles se unem a grupos, clubes,
sociedades, partidos políticos e seguem comitês ou indivíduos, e para
a maioria, não importa o que os líderes dizem, não seria perda de
tempo, estes líderes pensarem por eles. O
recebimento da marca da besta simplesmente será a última conseqüência
da prática de uma vida inteira de adoração a homens. O homem poderá
dizer ao mundo, “obedeça-me em lugar de Deus”, e o mundo inteiro
dirá, “Sim, nós o faremos”. Se,
na igreja cristã, na Igreja Adventista do Sétimo Dia, nossa congregação
local ou sociedade, os homens treinam a si mesmos para obedecer
precipitadamente às diretivas de um oficial superior, e aceitar o
julgamento de uma organização acima de suas próprias convicções e
senso comum; como eles podem ser alguém diferente daqueles que escolhem
o Domingo acima do Sábado, por que isso é um hábito, ou porque ele
herdou o habito de seus avós? O caso pode ser diferente, mas o princípio
é o mesmo: O homem é exaltado acima de Deus! Agora,
quando esta situação começou a prevalecer na Igreja Adventista do Sétimo
Dia, eles puderam guardar o Sábado estritamente, ou ainda mais
estritamente que os antigos judeus, porém se mantiveram em oposição
ao princípio da terceira mensagem Angélica. Eles guardaram o Sábado
em vão, porque estavam adorando homens! Portanto, Ellen White disse que
Deus lhes deu uma mensagem, a fim de que eles pudessem ver Cristo em uma
luz diferente, afastarem-se da adoração do homem e mudarem para a
adoração a Deus e Seu Filho. O
que é justificação pela fé? É a obra de Deus em lançar a gloria do
homem no pó, e fazer pelo homem aquilo que em seu poder ele não pode
fazer por si mesmo! (Testemunhos para Ministros, p. 456). Esta
mensagem foi citada como a mensagem de “justificação pela fé”, ou
“justiça pela fé”. O propósito desta mensagem era “lançar a glória
do homem no pó”. Se vocês são o tipo de pessoas que gostam de estar
na frente, e gostam de ser tratados por títulos admiráveis, e
sentarem-se nos “primeiros lugares nos banquetes” (Mateus 23:6), vocês
não estão se preparando para dizer algo semelhante às pessoas que a
dependência deles deve estar em Cristo e não em vocês. A mensagem que
destrói seu poder e autoridade não será algo apreciado.
Por isso nos foi dado uma indicação do motivo pelo qual esta
mensagem foi ridicularizada, criticada e contrariada pela maioria em
1888. Outra vez Ellen White disse: A
justiça de Cristo pela fé tem sido ignorada por alguns; pois ela é
contrária ao seu espírito e sua inteira experiência de vida.
Governar, governar, tem sido seu curso de ação. Satanás tem tido uma
oportunidade para representar a si mesmo. (testemunhos para Ministros,
p. 363) Muitos
não compreendem que Ellen White falou tão claramente contra a doença
que aflige também muitos em posição de liderança; contra a
auto-centralização que faz os homens desejarem ser senhores sobre seus
seguidores. Nós temos lido muitas declarações, onde Hellen White
preveniu contra criticar a liderança, mas existe também um grande número
de lugares onde ela fala de forma estridente contra aqueles que abusam
de suas posições de liderança. Como
pode, homens que amam ter o domínio, por serem os responsáveis, por
ter o controle de seus seguidores, e por ser o senhor sobre outros,
amarem uma mensagem que diz “O povo de Deus tem somente um Senhor e
Ele é Jesus Cristo?” Para a Organização Hierárquica de Supremacia
Papal (assim como a Igreja Adventista do Sétimo Dia e os Adventistas do
Sétimo Dia – Movimento de Reforma) semelhante mensagem é proibida,
porque ela quebra o poder da organização de controlar e dirigir a vida
das pessoas. Ela os direciona para um Mestre que afirma estar sobre
eles, e aquele que tem autoridade sobre suas vidas, Ele está no mais
alto grau, acima de qualquer ser humano ou organização humana.
Semelhante mensagem coloca os homens em liberdade! Os
homens têm a tola idéia de que, a menos que eles mantenham rígido
controle, existirá confusão e desorganização, mas isto não é
verdade. Deus é muito organizado, e quando as pessoas reconhecem que
Cristo é seu líder e sinceramente rendem-se a Ele, dando-lhe sua
lealdade acima de tudo que é humano, existirá perfeita harmonia e íntima
união na obra de Deus. Na verdade, esta é a única maneira que a obra
pode sempre e verdadeiramente, ser realizada. O
Espírito Santo está habilitado para guiar o povo de Deus
individualmente. O Papado diz: Não! “Isso só dever acontecer através
do Papa, da igreja, dos bispos, dos padres, e finalmente, é através
deste sistema humano que a direção de Deus virá ao povo com base numa
hierarquia”. A pessoa pobre ao pé da escada, de nenhuma maneira pode
chegar a Deus pessoalmente. Ela deve ir através de uma inteira seqüência
de pessoas. De nenhuma outra maneira Deus pode falar a ela, a fim de lhe
mostrar o caminho, e lhe dirigir. Ela não tem outro caminho para ter um
relacionamento pessoal com Deus, a menos que o faça através da
organização! As
pessoas que têm esse tipo de atitude não apreciam uma mensagem que
torna os homens livres. Portanto, em 1888 quando essa mensagem veio
centralizada em Cristo, Hellen White disse que não poderiam recebê-la
porque eles amavam governar. Alguns
têm estado a cultivar ódio contra os homens que Deus tem comissionado
para trazer uma mensagem especial ao mundo. Eles iniciaram essa obra satânica
em Minneapolis. Mais tarde, quando eles viram e perceberam a demonstração
do Espírito Santo testificando que a mensagem era de Deus, eles
a odiaram ainda mais, porque ela era um testemunho contra eles. Eles
não humilhariam seus corações a fim de se arrependerem, darem glória
a Deus, e vindicarem a justiça. Eles continuaram em seus próprios espíritos,
cheios de inveja, ciúme, e más suspeitas, assim como fizeram os
judeus. Eles abriram seus corações para o inimigo de Deus e do homem.
Apesar disso, estes homens têm ocupado posições de confiança, e têm
estado a moldar a obra conforme sua própria semelhança, até o ponto
de conseguirem. (Testemunho para Ministros, pp. 79, 80). O
testemunho de Jesus não é tudo sobre graça, amor, boa vontade e
unidade. Aqui, nós encontramos que a verdade, como ela é em Jesus, é
também um testemunho contra o
povo! Quando nós focalizamos sobre a justiça de Cristo ela
torna-se um testemunho contra uma certa classe de pessoas; contra
aqueles que amam dominar e controlar. Em
I Coríntios 1:30 Paulo diz que Cristo é feito para nós “sabedoria,
justiça, santificação e redenção”. Em Colossenses 1:10 ele diz:
“Vós estais completos Nele”. Se
estamos completos em Cristo, porque necessitamos depender de alguma
organização ou líder humano para a salvação? Nós necessitamos
estar amarrados em qualquer coisa desta terra a fim de sermos salvo? Nós
não estamos falando contra os dons que Deus deu a Seu povo. Ele
concedeu habilidades aos homens, e colocou dons e talentos entre Seu
povo. Mas estamos falando (como Ellen White fez) contra a adoração e a
dependência nos homens e a escravidão da mente que diz: “Sem isso eu
não posso sobreviver. Estes são para mim: Deus na terra”. As pessoas
podem não usar estas palavras, mas elas agem desta maneira. As pessoas
precisam saber que elas ”são completas” em Cristo! Nele habita
“corporalmente toda a plenitude da Divindade” e quando você tem
Cristo e tem a plenitude da divindade Nele, você não necessita de mais
nada para ser salvo! No entanto, as religiões do mundo inteiro, em
geral, estão limitadas por esta idéia errada. E é exatamente a razão
porque o mundo inteiro adorará a besta, incluindo muitos hoje, que
acreditam que tornam-se salvos em virtude da observância do Sábado. Portanto,
Ellen White disse que este era um testemunho contra eles. A verdade é
que, conforme você vê as razões porque estas pessoas rejeitaram esta
mensagem particular, você sabe que jamais existirá um tempo onde uma
organização, que é levantada da mesma forma que estas igrejas são
levantadas, aceitará uma mensagem semelhante a esta. Nenhuma organização
que é hierárquica, que é organizada de forma semelhante, onde o poder
e autoridade filtram do topo para baixo, jamais abrirá mão do poder
para dar ao povo autonomia e autoridade para ir a Cristo por eles
mesmos. Elas jamais farão isso! E é por isso que as igrejas, em geral,
têm se tornado uma parte de Babilônia, porque os princípios de Babilônia
são os princípios do egoísmo e adoração ao homem, e é isto que
predomina nas igrejas hoje. Outro
fator importante Todavia,
ainda que fosse importante focalizar sobre a não dependência ao homem
pela dependência a Cristo, este não foi o único ingrediente crítico
na mensagem. De forma interessante existiu outro aspecto da mensagem,
igualmente importante, que é também totalmente ignorado por muitos
daqueles que a examinam minuciosamente, e chamam para a aceitação
dela, como eles a vêem. Uma
perspectiva interessante e extremamente equivocada veio de alguém que
tinha altas credenciais; este homem foi o “emérito professor de história
na Universidade Andrews”, Leroy Edwin Froom. Nós examinaremos o ponto
de vista de Froom porque, embora seja incorreto, serve para destacar o
fato de que este outro elemento crítico da mensagem trazido por Jones e
Waggoner, não pode de forma justa ser ignorado pelo pesquisador
imparcial. Froom escreveu um livro chamado, Moviment
of Destiny (Movimento do Destino), e neste livro ele tenta voltar e
examinar 1888. Corretamente ele diz que Deus estava tentando fazer algo
especial na Igreja Adventista em 1888. Mas Froom é um daqueles que
declaram que os propósitos de Deus foram
cumpridos naquele encontro. Vamos ler o que ele disse a respeito
do que aconteceu em 1888: 1888
não foi um sinal de derrota, mas um retorno na tendência para a ultima
vitória. Este era o início de décadas de esclarecimento e avanço –
a despeito de lutas e derrotas. Ele resultou finalmente em uma unificada
plataforma de “Crenças Fundamentais”, preparatórias para o grande
clímax do Movimento, seguramente destinado a acontecer. As
Eternas verdades foram trazidas ao seu devido lugar. Deus estava
definitivamente liderando, a despeito da contínua teimosia de
“alguns”. Este é o profundo significado de “1888”. (Moviment of
Destiny, p. 187). Froom
disse que alguma coisa foi trazida em 1888, a qual ele se referiu como
“As Verdades Eternas”. Ele declarou que embora existissem algumas
pessoas insubordinadas, as eternas verdades foram colocadas em seu
devido lugar. Logo no início do livro Froom definiu o que ele quis
dizer com o termo, “Verdades Eternas”. Nas páginas 33 e 34 ele
escreveu: DEFININDO
O SIGNIFICADO DE “VERDADES ETERNAS” – A medida em que o termo
“Verdades Eternas” deverá ser usado periodicamente através destas
pegadas é essencial que este significado seja indispensavelmente
declarado logo de início. Isto é por causa de sua crucial importância,
e para evitar a tendência de mal-entendidos em seu uso. Verificando
o significado “verdade” – em conformidade com fatos e a realidade.
Verdades Eternas são simplesmente verdades eternas, mas de um caráter
específico. As
Verdades Eternas compreendem os princípios básicos e provisões da
salvação do homem, originadas e centralizadas em três pessoas da
Divindade, ou Trindade.
Elas são eternas porque Deus o Pai, o Filho e o Espírito Santo são
eternos. (idem. pp. 33 e 34 – Ênfase em itálico são de Froom, as ênfases
em negrito foram
adicionadas). O
que Froom tentou dizer era que em 1888, Deus estava trazendo a doutrina
da Trindade para dentro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, e este era
o motivo da importância de 1888. Ele disse que nós não poderíamos
avançar porque não acreditávamos na Trindade. Froom afirma que em
1888, Deus começou a trazer esta doutrina para a Igreja Adventista do Sétimo
Dia, através de Waggoner e Jones. Certo ou errado, uma coisa positiva
deve ser dita a respeito da pesquisa de Froom sobre os eventos de 1888.
Ele reconheceu que não pode ser feita uma razoável análise de 1888,
sem reconhecer a poderosa e clara ênfase de Waggoner sobre a posição
de Jesus na divindade. E. J. Waggoner teve uma compreensão bem definida
sobre este assunto o qual ele vigorosamente enfatizou como uma parte
integral de suas apresentações em Minneapolis. Froom reconheceu que não
poderia ignorar isso, e a este respeito ele foi mais cuidadoso e honesto
do que muitos daqueles que fazem uma investigação profunda sobre o
assunto hoje. Froom
fez várias referências ao livro de Waggoner, Cristo
e Sua Justiça, na tentativa de provar seu ponto de vista. Talvez
ele pensasse que nenhum outro conseguiria chegar ali. Entretanto, ele
diz algumas coisas que são verdadeiras, e nós iremos dar uma olhada
nelas primeiro. Ele diz: As
primeiras seis seções, tratam da transcendência natural e o completo
envolvimento da Deidade de Cristo. Como declarou, estabelecer esta
verdade fundamental foi o primeiro interesse de Waggoner. Ele se sentiu
compelido a tomar nota de certos conceitos falsos, e também apresentar
a positiva verdade da completa Deidade de Cristo e seu eterno lugar na
Divindade, ou Trindade, com Seus infinitos atributos e prerrogativas –
de forma que realmente possa compreender a Cristo a quem pertence a
justiça o qual estamos para pedir e receber. (idem. p. 192 – ênfases
de Froom). A
primeira parte desta declaração é verdadeira. Nos primeiros seis capítulos
de seu livro, Waggoner esforça-se ao máximo para mostrar que Cristo é
um ser completamente divino, de fato, ele usa a palavra “Deus”
muitas vezes com referência a Cristo. Entretanto, Froom continua a
dizer que Waggoner teve a intenção de apresentar a idéia de que
Cristo fazia parte de uma Trindade! Ele diz novamente: Waggoner
declara expressamente que Cristo é “parte da Divindade” – a
Segunda Pessoa da Trindade. Ele é apresentado como “igual ao Pai [ou
Primeira Pessoa] em todos os aspectos”, sem faltar “um jota” de
igualdade com Ele. (Idem., p. 274 – ênfase no original). Como
podemos ver, no conceito de Waggoner, o termo Divindade
inquestionavelmente apoiava a constituição de pluralidade de pessoas
– Pai, Filho e Espírito Santo – no desenvolvimento do plano da
redenção, em completa unidade e coordenação. Waggoner era um
universitário bem versado em terminologia teológica e um amplo leitor
de literatura teológica. Waggoner
discursou com estudado cuidado. Ele formulou seus pensamentos com exatidão,
e na completa compreensão de seus esclarecimentos. Ele acreditava
claramente na Trindade de Pessoas que compõe a Divindade. E em uma
mesma estrutura de referências ele também reconhece os componentes,
Primeira, Segunda, e Terceira Pessoas como co-iguais e consubstanciais
– em conflito direto com os contrários pontos de vista do Arianismo,
os quais, nas primeiras porções de sua apresentação, ele estava
efetivamente refutando. (Ibid. p.
279 – ênfases no original). Quando
dizemos que alguém “expressamente declara” o que nós queremos
dizer? Queremos dizer, “sem dúvida alguma, inquestionavelmente,
especificamente”. Quando você faz uso de uma expressão como essa,
ninguém pode se confundir sobre o que você está querendo dizer. Froom
disse que Waggoner expressamente
declara que Cristo é parte da Divindade, a segunda pessoa da Trindade.
Esta é uma mentira grosseira, como nós iremos logo provar. LeRoy Froom
foi reverenciado por anos como um dos grandes historiadores na igreja.
Seus livros são comentados quase com reverência. Entretanto, nossas
credenciais não interessam ao Rei diante de quem um dia devemos estar
de pé. Se você é um mentiroso, não importa o que você coloca sobre
a cabeça, que roupa veste ou que tipo de títulos dão a você, nesta
avaliação da mensagem de Waggoner, LeRoy Froom provou ser ele mesmo um
desvirtuador da verdade. Froom
afirmou que Waggoner era uma pessoa que falava com estudado cuidado e eu
penso que aqueles que têm lido algum material de Waggoner, deverão
concordar com isso. Waggoner usou suas palavras cuidadosamente e sabia
exatamente o que estava tentando dizer. Froom continuou a afirmar que,
quando Waggoner se referiu a Divindade, ele estava querendo dizer três
pessoas, e disse que este era um fato inquestionável. Ele ainda
declara que Waggoner acreditava que o Pai, o Filho e o Espírito Santo
eram “consubstanciais”!
Dizer que Waggoner acreditava na Trindade
já é bastante mal, mas afirmar que ele acreditava neles como
consubstanciais é dizer que ele acreditava na Trindade Católica, e
esta mentira é maior que a primeira. Agora vamos ao livro de Waggoner,
porque ninguém melhor do que ele próprio para esclarecer em que
acreditava. Como
declarado antes, é verdade que Waggoner ensinou que Cristo é
completamente divino. A seguinte declaração de seu livro, Cristo
e Sua Justiça, apresenta este fato mais claramente: A
Perspectiva de Waggoner Cristo
está comprometido com a mais alta prerrogativa, a de julgar. Ele
deve receber a mesma honra que é devida ao Pai, e é por esta razão
que Ele é Deus. O discípulo amado deu este testemunho: “No princípio
era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus”. João
1:1. Esta Divina Palavra não é outra senão Jesus Cristo, como é
demonstrado pelo verso 14: “E a Palavra foi feita carne e habitou
entre nós (e nós vimos a sua glória, glória como do único gerado do
Pai), cheio de graça e verdade”. (Cristo e Sua Justiça, pp. 8, 9). Sem
dúvida, o fato de que Cristo é uma parte da Divindade, possuindo todos
os atributos da Divindade, sendo igual ao Pai em todos os aspectos, como
Criador e Legislador, é o único poder que existe na expiação. É
somente isto que torna a redenção uma possibilidade. Cristo morreu
“a fim de que ele pudesse nos conduzir a Deus” (I Pedro 3:18). Mas
se Ele faltou um jota para ser igual a Deus, ele não pôde nos conduzir
a Ele. Divindade significa possuir os atributos da Deidade. Se Cristo não
era Divino, então tivemos apenas um sacrifício humano. Esse sacrifício
não é importante, então, se essa era a condição de Cristo como a
maior inteligência criada no universo; neste caso, Ele seria um ser
subordinado a lealdade devida à lei, sem habilitação para fazer algo
mais que Sua própria obrigação. Ele não poderia ter justiça para
repartir com outros. Existe uma infinita distância entre o mais alto
anjo já criado e Deus; portanto, o mais elevado anjo não poderia
erguer o homem caído e torná-lo participante da natureza Divina. Anjos
podem ministrar; apenas Deus pode redimir. Graças a Deus que nós somos
salvos “através da redenção que está em Cristo Jesus”, em quem
habita corporalmente toda a plenitude da Divindade e que é, então,
capaz de salvar totalmente aqueles que se achegam a Deus por meio Dele.
(idem., pp. 43, 44) Esta
verdade nos ajuda a compreender mais perfeitamente a razão porque
Cristo é chamado a Palavra de Deus. Ele é o único através de quem a
Divina vontade e poder são feitos conhecidos ao homem. É
ele, por assim dizer, a expressão da Divindade, a manifestação da
Divindade. Ele declarou ou fez Deus conhecido ao homem. Foi do
agrado do Pai que Nele residisse toda a plenitude; e, portanto, o Pai não
é removido a uma segunda posição, como alguns imaginam, quando Cristo
é exaltado como Criador e Legislador para a glória do Pai que
resplandece através do Filho. Desde então Deus é conhecido apenas
através de Cristo, é evidente que o Pai não pode ser honrado como Ele
deve ser honrado, por aqueles que não exaltam Cristo. Como o próprio
Cristo disse, “Quem não honra o Filho não honra o Pai que o
enviou”. João 5:23, (idem, pp. 44, 45). Nos
seis primeiros capítulos, a divindade de Cristo é em grande parte o
foco de Waggoner. Ele tenta provar que Jesus não foi criado; Ele não
era um ser inferior a Deus. O único que nos redimiu é verdadeiramente
um ser divino. Este era o seu foco. Ele estava tentando mostrar ao
homem, a grande e exaltada obra que tinha sido feita em nosso benefício.
Não era um ser inferior que morreu pela humanidade, mas o único que
era mais alto que qualquer coisa ou inteligência criada possa
compreender. O preço pago por nós é infinitamente maior! Waggoner
entendeu que as pessoas necessitam compreender quem Cristo era. Eles
precisavam receber a Cristo como ele verdadeiramente era, se eles
estavam se relacionando sempre com Ele de maneira correta. Veja como
Ellen White concordou que era isso que Waggoner tentou expressar para as
pessoas: Estas
mensagens trazem as credencias divinas e tem sido enviadas ao povo de
Deus; a glória, a majestade, a
justiça de Cristo, cheias de bondade e verdade, foram apresentadas; a
plenitude da Divindade em Jesus Cristo tem sido apresentada entre nós
com graça e beleza, a fim de encantar todos os corações que não
estão fechados com o preconceito. Nós sabemos que Deus tem operado
entre nós. Temos visto almas volverem-se do pecado para a justiça.
Temos visto a fé reviver nos corações dos contritos. (Review and
Herald, May 27, 1890). Portanto,
Ellen White concordou que o Foco de Waggoner era Cristo, com uma ênfase
sobre Sua deidade. Todavia, se nós deixássemos isso de lado não teríamos
falado a verdade completamente. Nos primeiros quatro capítulos do
livro, Waggoner enfatiza, justamente como ele faz com a divindade de
Cristo, o
meio pelo qual Cristo obteve Sua divindade. Isto é algo que
Froom distorce e procura esconder em seu livro. De
que forma Cristo é divino? Os católicos e as pessoas que adotam sua
teologia dizem que Cristo é divino, porque Ele é o próprio Deus. Sua
idéia é: Deus é uma substância, semelhante ao que Froom disse,
“consubstancial”. Deus é uma substância, e existem três pessoas
que se “espremem” nessa substância ou que existem na substância.
Todos eles sempre existiram, todos são um único ser, mas envolvido em
mistério insondável; de forma indefinível, essas três pessoas
existem em uma só substância. É realmente um mistério, e nós não
somos capazes de compreendê-lo, somente acreditar nele. A afirmação
é, Cristo é Deus porque
Ele é Deus. Porque Ele é o próprio Deus, sempre foi, sempre
será. A
outra versão adotada pela atual Igreja Adventista do Sétimo Dia diz
que Cristo é Deus porque Ele é um dos três Deuses. Ele sempre foi e
sempre será. Existem estes três Seres que simplesmente por acaso estão
lá desde toda a eternidade. Mas
Waggoner esteve ensinando outra coisa, e quando ele ensinou isto, Ellen
White, pregando um sermão em Roma, Nova York, em 19 de junho de 1889
disse: Quando
o irmão Waggoner apresentou essas idéias em Minneapolis, este foi o
primeiro claro ensino sobre este assunto proferido por lábios humanos
que eu já tinha ouvido, exceto de conversas entre eu e meu marido. Eu
tenho dito a mim mesma, isso é porque Deus as apresentou a mim em visão
que eu vi tão claramente, e eles não as viram porque jamais foram
apresentadas diante deles como foi para mim. E quando outro as
apresentou, cada fibra do meu coração disse, Amém. (manuscript
Releases, Vol. 5, p. 219). Este
é o testemunho de Ellen White com respeito à mensagem de Waggoner. Nos
quatro volumes, Os Materiais de
1888, Você jamais encontrará uma palavra que Ellen White proferiu
contra o conteúdo da mensagem. Jamais! Aqui está o que ela disse outra
vez, conforme relembrou em Os Matérias
de 1888: Eu
vi a beleza da verdade na apresentação da justiça de Cristo em relação
à lei como o doutor a tinha exposto diante de nós. Vocês; muitos de
vocês dizem: isto é luz e verdade. Apesar disso, vocês não a
apresentaram nesta luz até aqui. Não é possível que através de um sério,
e piedoso pesquisador das Escrituras tenha visto ainda grande luz sobre
alguns pontos? Estes que têm
sido apresentados harmonizam-se perfeitamente com a luz que Deus
me tem dado durante todos os anos de minha experiência. (The
1888Materials, p. 164). É
importante notar que a palavra “perfeita” aqui. É uma palavra muito
dura, por isso não deixe a sala para se beliscar. Se eu digo que algo
é perfeito, e você encontra alguma falha nele, eu estou provando ser
um mentiroso, Ellen White disse que a mensagem pregada por Waggoner
harmonizava-se “perfeitamente”
com a luz que Deus tinha lhe dado durante “todos
os anos” de sua experiência. Agora, eu imaginaria que se Waggoner
teve uma pequena falha ali, Ellen White talvez tenha dito que a maioria
daquilo que ele pregou era a verdade, e ainda havia falhas, a base disso
estava correta. Ela poderia ter omitido a palavra “perfeitamente” e
dito apenas, “ela se harmoniza com a luz que Deus me tem dado”. Mas
porque ela incluiu a palavra “perfeitamente” se ela não estivesse
tentando dizer alguma coisa? Ela estava tentando nos enganar? Não! Eu
penso que qualquer que fosse a mensagem, não existiu nenhuma falha na
mensagem, justamente como ela declarou, e eu quero que você considere
à medida que lermos as citações de Waggoner as quais Froom
propositalmente ignorou em sua avaliação da mensagem. Conforme você
ler estas citações você poderá julgar por si mesmo, se Waggoner
estava ou não, tentando trazer a doutrina da Trindade para dentro da
Igreja Adventista do Sétimo Dia. As
idéias de Waggoner sobre a Divindade de Cristo Todas
as coisas, afinal, procedem de Deus, o Pai, mesmo o próprio Cristo
procedeu e nasceu do Pai, mas foi da vontade do Pai que Nele residisse
toda a plenitude, e que Ele seria o agente direto e imediato em todo ato
de criação. (Cristo e Sua Justiça, p. 19). Nós
sabemos que Cristo “procedeu e veio de Deus” (João 8:42), mas isto
foi tão distante nas eras da eternidade que está muito além da
compreensão da mente humana. (idem). Este
nome [Deus] não foi dado a Cristo em conseqüência de alguma grande
realização, mas ele é Seu por direito de herança. Falando do poder e
grandiosidade de Cristo, o escritor para os Hebreus disse que Ele é
feito mais excelente que os anjos, porque, “Ele por meio da herança
obteve um nome mais excelente que o deles” Heb. 1:4. Como justamente
um filho toma o nome do pai, Cristo, como “o único Filho nascido de
Deus”, tem justamente o mesmo nome. Um filho, também, é em maior ou
menor grau, a reprodução do pai; ele tem de certa forma os traços e
características pessoais de seu pai; não perfeitamente, porque não
existe perfeita reprodução entre os seres humanos. Mas não existe
imperfeição em Deus, ou em alguma de suas obras, e assim Cristo é a
“expressa imagem” da pessoa de Seu Pai. Hebreus 1:3. Como Filho do
Deus auto-existente, Ele tem por natureza todos os atributos da Deidade
(idem., pp. 11, 12) É
verdade que existem muitos filhos de Deus, mas Cristo é o “único
Filho gerado de Deus”, e, portanto, é o Filho de Deus de uma maneira
que nenhum outro ser jamais foi ou jamais poderá ser. Os anjos são
filhos de Deus, como era Adão (Jó 38:7; Lucas 3:38), pela criação;
os cristãos são filhos de Deus por adoção (Romanos 8:14, 15), mas Cristo
é o Filho de Deus pelo nascimento. O escritor aos Hebreus mais
adiante mostra que a posição do Filho de Deus não é uma que Cristo
tenha sido elevado, mas é a que Ele tem por direito. Ele disse que Moisés
era fiel em toda a casa de Deus, como um servo, “mas Cristo como um
filho sobre Sua própria casa”. Hebreus
3:6. E ele ainda declara que Cristo é o construtor da casa. Verso 3. É
Ele quem construirá o templo do Senhor e levará a glória.
Zacarias 6:12, 13). (idem., pp. 12, 13) As
Escrituras declaram que Cristo é “o único Filho gerado de Deus.” Ele
é gerado, não criado. Quando Ele nasceu, isto não podemos
investigar, nem nossas mentes podem compreendê-lo se isso nos fosse
falado. O profeta Miquéias conta-nos tudo aquilo que nós podemos saber
sobre isso nestas palavras, “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para
figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de
reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os
dias da eternidade”. Miquéias 5:2, margem. Houve um tempo quando
Cristo saiu e veio de Deus, do seio do Pai (João 8:42; 1:18), mas este
tempo era tão afastado nos dias da eternidade que para a mente finita
isso é praticamente sem princípio. Mas
o fato é que Cristo é um Filho
gerado e não um servo criado. Ele tem por herança um nome mais
excelente que os anjos; Ele é “um Filho sobre Sua própria
casa”. Hebreus 1:4; 3:6. E
sendo que Ele é único Filho gerado de Deus, Ele é da mesma substância
e natureza de Deus e possui pelo nascimento todos os atributos de Deus,
pois foi do agrado do Pai que Seu Filho deveria ser a expressa imagem de
Sua Pessoa, o resplendor de Sua glória, e cheio com toda a plenitude da
Divindade. Portanto, Ele tem “vida em Si mesmo”. Ele possui
imortalidade em Seu próprio direito e pode conferir imortalidade a
outros. Vida inerente Nele, de forma que ela não pode ser tirada Dele,
mas a tendo voluntariamente deixado, Ele pode tomá-la outra vez.
(idem., pp. 21, 22). Isto
era o que Waggoner ensinou. Waggoner teve uma razão para explicar como
Cristo tornou-se Deus; Ele era Deus porque Ele era o Filho de Deus.
Todavia, apesar de todas estas, assim chamadas, declarações “heréticas”,
Ellen White sempre declarou que elas se harmonizavam perfeitamente com a
luz que Deus tinha dado a ela durante “todos”
os anos de sua experiência!! O que Deus tinha mostrado a Ela? Se
Waggoner ensinou heresia, então Deus deve ter mostrado heresias a Ellen
White durante todos os anos de sua experiência!! A
crença de Waggoner, pelas definições de hoje, é denominada,
“semi-Arianismo”. No entanto, isto é o que Waggoner pregou e é
isto que, segundo Ellen White disse, levou cada fibra do seu ser dizer
“amém”. As
pessoas declaram que nós humilhamos Cristo quando dizemos que Ele não
é o próprio Deus. Mas que maior honra pode ser dada a uma pessoa do
que o reconhecimento que Ele e Deus são da mesma natureza, da mesma essência,
como Deus Todo-Poderoso? Isto é algo que os discípulos tentaram levar
às mentes daqueles judeus. Eles
simplesmente não podiam acreditar que alguém poderia estar no mesmo nível. Jesus
disse “Eu sou o Filho de Deus” e eles pegaram em pedras para
assassiná-lo. “Eles compreenderam que quando Ele disse,
“Eu sou o Filho de Deus”, estava dizendo, “Eu tenho a mesma
natureza de Deus”, Eu vim de Deus”. Ele não disse, “Eu sou
Deus”, mas, “Eu sou o Filho de Deus”, e eles entenderam o que Ele
estava querendo dizer, que Ele tinha a mesma natureza de Deus. Não que
Ele fosse Deus, mas que Ele era igual a Deus. Em
cada estágio da controvérsia, o propósito que Satanás tem tido é
destruir a verdade que Jesus é o Filho de Deus. No Céu, Deus disse,
“Este é o meu Filho amado”. Satanás disse, “Ele não é alguém
especial, Ele e eu estamos no mesmo nível. Se Ele está no concílio,
eu também devo fazer parte dele”. Ele não reconhecia que Cristo era
o Filho de Deus, nem reconhece a diferença que existe entre ele e
Cristo. Ele se opôs à posição de Cristo porque imaginava que era
igual a Cristo. Quando
Jesus veio a terra, a primeira coisa que Satanás lhe disse quando deu
início ao Seu ministério público foi, “Se você é o Filho de
Deus...” Ele tentou destruir Sua crença que Ele era o Filho de Deus.
E todas às vezes quando Jesus esteve aqui sobre a terra disse, “Eu
sou o Filho de Deus”, os judeus tentaram matá-lo. Quando estava na
cruz, eles disseram “se você é filho de Deus, desça da cruz”, o
que era suficiente para levantar uma tempestade de oposição contra
ele. Satanás verdadeiramente odeia esta verdade. Poucos
séculos após a morte dos apóstolos, os líderes da Igreja reuniram-se
para resolverem sobre a questão da posição de Jesus na Divindade. No
Concílio de Nicéia a base da doutrina da Trindade foi estabelecida, e
foi determinado que Jesus não era, de maneira alguma, o Filho literal
de Deus. Poucos
séculos depois, a religião do Islamismo foi estabelecida. O Islamismo
era extremamente diferente do Cristianismo em muitos aspectos. No
entanto, ele reconheceu Jesus como um profeta, na realidade como um
grande profeta, mas ele, junto com o Papado, nega que Jesus era o Filho
literal de Deus. Mais
alguns séculos, e começou a Reforma Protestante. Desafortunadamente,
eles pararam de reformar e protestar e, a maioria deles, jamais se
apartou da doutrina da Trindade, e também negam que Jesus o Filho
literal de Deus. Então
em 1844, Deus levantou um movimento, e Ele lhes entregou a verdade sobre
Jesus. Os pioneiros Adventistas acreditaram e ensinaram que Jesus é o
Filho literal de Deus. Todavia, vamos olhar o que aconteceu, e no que
existe hoje. Aproximadamente, dez milhões de Adventistas do Sétimo Dia
hoje aceitam a crença que Jesus não é o Filho literal de Deus!! Esta
é a principal e a mais importante verdade na Bíblia (João 3:16), No
entanto, o mundo cristão inteiro declara, “Ele não é o Filho
literal de Deus!!” Você não percebe? Existe a gigantesca apostasia
que tem varrido o mundo inteiro! Mesmo
assim, esta verdade que Jesus Cristo é o Filho de Deus, abalou o mundo
nos tempos apostólicos. Esta maravilha transformou a igreja apostólica,
e o mesmo poder existe nesta verdade hoje. Por isso, esta era uma das
razões que Ellen White disse que existia o grande poder nesta mensagem. Waggoner
respondeu claramente as acusações daqueles que declaravam que, afirmar
ser Jesus o Filho literal de Deus é uma negação de Sua Divindade.
Como Ele poderia torna-se divino de outra maneira se não fosse nascido
da divindade? Meu filho veio de mim; Eu não produzi uma espécie de
gato ou cachorro. Da humanidade deve vir o ser humano. Meu filho é
humano mesmo que ele se pareça com um verme, um cachorro, ou um gato,
porque ele é nascido da humanidade. Quando Cristo veio a esta terra e
deixou de lado Sua glória divina, Ele ainda era divino? Sim, porque Ele
nasceu da divindade, E Nele existiu algo que o homem não teve. Ele teve
a natureza pura e santa que nenhum homem jamais teve nem jamais terá.
Nele mesmo, Ele era perfeito, espírito puro, o mesmo ser que tinha sido
com o Pai desde a eternidade. Ele deixou de lado Seu poder, mas não
pode colocar sua identidade de lado. Ele não poderia mudar quem
Ele era. Você
pode cortar a mão ou o pé de um homem, cortar sua língua até que ele
não possa mais falar, e ainda assim ele permanecerá sendo um ser
humano. Jesus não poderia ser diferente de divino porque Ele nasceu de
um Ser divino. Aqueles que confessam que Jesus é o verdadeiro, Filho
gerado de Deus, têm uma razão para acreditar que temos um Salvador
divino. Tudo que os outros podem dizer é, “isto é mistério”. Mas,
isto é um mistério somente para aqueles que não desejam aceitar os
claros ensinos das Escrituras Sagradas. A
Necessidade do Mundo para uma Revelação do Caráter do Deus de Amor De
acordo com Ellen White, existe outro fator nesta última mensagem para
ser dada ao mundo: É
a escuridão da falta de compreensão de Deus que está envolvendo o
mundo. Os homens estão perdendo o conhecimento de Seu caráter. Ele foi
mal-compreendido e mal-interpretado. E neste tempo uma mensagem de Deus
será proclamada, uma mensagem iluminadora em sua influência e em seu
poder salvador. Seu caráter será feito conhecido. Nas trevas do mundo
será derramada a luz de Sua glória, a luz de Sua bondade, graça e
verdade. Aqueles
que esperam a vinda do noivo devem dizer ao povo, “Eis aqui o nosso
Deus.” Os últimos raios de sua misericordiosa luz, a última mensagem
de graça que será dada ao mundo, é a revelação de Seu caráter de
Amor. Os filhos de Deus devem manifestar Sua glória. Em seu próprio
caráter e vida precisam revelar o que a graça de Deus tem feito por
eles. (Parábolas de Jesus, pp. 415, 416). Compreender
mal significa enganar-se! A escuridão que envolve o mundo, não é o
Movimento Nova Era, ou os assassinos, estupradores, ladrões e toda espécie
de terrorismo. Ellen White diz que as trevas que cobrem o mundo, a
verdadeira escuridão, é o conhecimento equivocado do caráter de Deus.
Se os homens pudessem compreender quem é Deus, a luz extinguiria as
trevas. Ela está falando a respeito da última mensagem. O caráter de
Deus estará diante do mundo, esta é a última mensagem para a
humanidade. (Isaías 60:1-3). Portanto, nós podemos falar sobre a marca
da besta, a lei dominical e todas estas coisas, mas não devemos
esquecer que a última coisa que o mundo verá, e que precisam ver, é o
caráter do Deus de Amor. Esta é a mensagem em sua essência. Sabemos
que não importa o que estamos pregando, seja qual for o pequeno ponto
de doutrina, ele tem que vir embrulhado no pacote do caráter do Deus de
Amor. Eu
aprendi sobre o amor de Deus numa noite quando estava chovendo muito
forte, e em minha casa estava gotejando. Nós ainda estávamos no
processo de construção e já nos encontrávamos morando nela. Era
sexta-feira à noite, e a chuva estava caindo há três dias sem parar.
Finalmente ela começou vindo através da parede. Eu peguei um pano e
comecei a tirar a água com ele, mas a parede estava encharcada e a água
continuou a invadir a casa. Depois de estar fazendo aquilo por mais ou
menos uma hora, eu entendi que a água estava entrando mais rápido que
eu poderia enxugar, e nesta noite de sexta, eu poderia retirar água a
noite toda, ou então, se parasse, a casa ficaria toda inundada. Naquele
momento veio-me o pensamento, “Nosso Pai controla a chuva”. Poderia
orar para Deus parar a chuva? Isso era uma coisa bem pequena, era um
pedido justo poupar-me de retirar água a noite toda, mas eu decidi
falar com Ele sobre isso, e assim orei. Eu orei e retirei água por mais
cinco minutos, e então o barulho no telhado parou. Cinco minutos, então
um pequeno momento de incredulidade,… vou ver se ela vai voltar? Mas
esta foi a primeira vez que a chuva parou por três dias! Eu guardei o
pano e meu balde, e não mais respingou aquela noite. Ela tinha passado.
Eu O amo porque faz todas estas coisas por nossa causa, e podemos amá-lo
porque vemos Ele realizar estas coisas. Mas, Ele não nos pede para
reconhecermos Seu amor apenas nestas coisas. Existe algo infinitamente
maior do que tudo isso. Ellen White escreveu: A
glória do evangelho está fundamentada sobre os princípios de restauração
da raça caída na divina imagem através de uma constante manifestação
de benevolência. Esta obra começa nas cortes celestiais. Ali Deus
decide conceder aos seres humanos uma clara evidência do amor com o
qual Ele os aprecia. Ele “amou o mundo de tal maneira, que deu Seu
Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna” João 3:16. ... A
contemplação deste amor limpará a alma de todo egoísmo. Ela conduzirá
o discípulo a nega-se a si mesmo, tomar sua cruz, e seguir o Redentor.
(Conselho sobre saúde, p. 222) O
plano de Deus é restaurar Sua imagem em você e em mim pela demonstração
contínua de sua bondade para conosco. Através da contemplação desta
bondade, nós seremos transformados. Se você pode compreender aquilo
que Ele fez quando deu Seu Filho, essa compreensão limpará sua alma de
todo egoísmo. O pastor, o líder, todos nós, podemos pregar até
ficamos azuis: “Tu não deves, tu não deves”, e ainda vamos para
casa e brigamos, e caímos e caímos. Mas quando você contempla o amor
de Deus em Jesus Cristo, isso limpará sua alma de todo egoísmo e,
portanto, esta é a mensagem que realizará a obra; somente esta, e nada
mais. Quando as pessoas saem e espancam as pessoas falando aos ouvidos
delas sobre a marca da besta, apenas isto não irá transformá-las. O
egoísmo é um pobre motivo para vencer o pecado. Você pode levar medo
aos corações dos homens até que percebam que estão à beira do
inferno, e ainda assim, eles não serão verdadeiramente transformados,
porque aqueles princípios, aqueles motivos de medo, não mudam os corações
dos homens. O único conhecimento que pode fazer isso é o conhecimento
do amor de Deus, e isto é completa e claramente manifestado através do
dom de Seu Filho. Ao
dar Seu único Filho gerado para morrer pelos pecadores, Deus manifestou
amor ao homem caído que é sem comparação. Nós temos inteira fé na
Escritura que diz, “Deus é amor”. (1 João 4:8). O
amor de Deus como manifestado em Jesus, nos conduzirá para a verdadeira
concepção do caráter de Deus.
(Mensagens Escolhidas, Vol. 1, p. 311). Todo
amor paternal que tem sido derramado de geração a geração nos corações
humanos, toda primavera de ternura que tem sido aberta na alma dos
homens, são como um pequeno riacho diante do oceano sem limites quando
comparados ao infinito, e inesgotável amor de Deus. Nem lábios podem
descrevê-lo. A pena não pode retratá-lo. Você pode meditar sobre ele
cada dia de sua vida; pode buscar nas Escrituras diligentemente a fim de
compreendê-lo; pode reunir todo o poder e capacidade que Deus tem dada
a você na tentativa de compreender o amor e compaixão do Pai
celestial; e ainda assim existirá uma infinita distância. Você pode
estudar este amor por séculos, e ainda assim você jamais poderá
compreender inteiramente o comprimento e a largura, a profundidade e a
altura, do amor de Deus em dar Seu Filho para morrer pelo mundo. A própria
eternidade jamais o poderá revelar completamente. Apesar de estudarmos
a Bíblia e meditar sobre a vida de Cristo e o plano da redenção,
estes grandes temas estarão à nossa compreensão mais e mais.
(Testemunhos para a Igreja, Vol. 5, p. 740). Deus
nos mostrou um amor que é sem comparação. Você não pode ver algo
semelhante a ele em qualquer outro lugar do universo. Você pode ouvir
sobre uma mãe que deu sua vida para salvar o filho, ainda assim, não
existe comparação ao amor que Deus mostrou em dar Seu Filho para
morrer por Nós. É isso o que ela diz, e você sabe em seu coração,
mesmo se Ellen White não tivesse dito, que isso é verdade. O
que é que o mundo precisa ver? O mundo precisar ver o caráter de Deus.
Esta é a última mensagem de graça para ser dada ao mundo, mas onde
este caráter é manifestado? Ele é revelado no dom de Seu Filho.
Aqueles que não acreditam que Jesus é o Filho de Deus, não podem ter
uma real apreciação de Seu caráter, e o que é a verdade. Somente a
verdade santifica, e os homens que acreditam numa mentira jamais se
tornarão naquilo que Deus deseja que eles se tornem. Esta é a razão
pela qual nós devemos levar a mensagem a cada homem, mulher e criança
sobre a face do planeta. Esta foi a verdade nos dias dos discípulos,
está foi a verdade em 1844, e ainda é a verdade hoje, é a
responsabilidade que resta sobre cada um de nós que conhecemos esta
verdade para realizar tudo em seu poder mesmo, em face dos obstáculos,
sofrimentos, escassez e uma má reputação, para ajudar as pessoas a
conhecer aquilo que conhecemos. É
para isso que Deus nos levantou, e temos algo para realizar em nosso
poder, muito mais do que tenhamos feito, e tentar demonstrar esta
mensagem ao mundo inteiro. Nós somos poucos e pequenos, e temos
recebido grande oposição, mas Deus e a verdade estão ao nosso lado. Ellen
White apresentou algumas características da mensagem final que dará ao
mundo. Algumas delas nós temos já vimos neste artigo, e neste momento
vamos examinar algumas outras: Características
da Mensagem ·
Ela
despertará o medo de líderes que irão se opor a ela.
Na
manifestação do poder que iluminará a terra com a glória de Deus,
eles verão apenas alguma coisa que em
sua cegueira imaginarão que é algo perigoso, algo que despertará seus
temores, e se unirão para resisti-la. Porque o Senhor não trabalha
de acordo com suas idéias e expectativas, eles irão se opor à obra.
“Porque”, eles dizem, “Não deveríamos reconhecer o Espírito de
Deus, visto que estivemos na obra durante muitos anos?”. ·
Ela
será declarada uma falsa luz por aqueles que falharam em andar e nesta
grandiosa glória. A
terceira mensagem angélica não será compreendida, a luz que iluminará
a terra com sua glória será declarada uma falsa luz por aqueles que
recusam andar nesta grandiosa glória. (Review
and Herald, 27 de maio, 1890). ·
Ela
será contrária aos planos humanos, e fora da ordem natural. A
menos que aqueles que podem contribuir – sejam despertados ao senso de
suas responsabilidades, eles não reconhecerão a obra de Deus quando o
alto clamor do terceiro anjo for ouvido. Quando a luz for enviada para
iluminar a terra, em vez de virem e cooperarem com o Senhor, eles
desejarão amarrar a obra para vir de encontro às suas acanhadas idéias.
Deixem-me lhes falar que o
Senhor operará em sua última obra de uma forma muito diversa da ordem
comum das coisas, e de uma maneira que será contrária a qualquer plano
humano. ... Os obreiros serão surpreendidos pelos meios simples que
Ele utilizará para realizar Sua perfeita obra de justiça. (Testemunhos
para Ministros, p. 300). ·
Deus
tomará a direção em Suas próprias mãos, e tirará das mãos
daqueles que querem controlar a obra. Existirão
aqueles entre nós que sempre desejarão controlar a obra de Deus, para
ditar assim os passos que deverão ser dados quando avançar sob a direção
do anjo que se unirá ao terceiro anjo na mensagem que dever ser dada ao
mundo. Deus usará maneiras e
meios pelos quais será percebido que Ele está tomando a direção em
Suas próprias mãos. (Idem). ·
Os
homens que estão ditando regras serão lançados fora. Deus
usará homens de humildes posições para declarar a mensagem da verdade
presente... Muitos, mesmo dentre os de pouca cultura proclamarão a
palavra do Senhor. Crianças serão impelidas pelo Espírito Santo para
ir adiante a fim de proclamar a mensagem do Céu. O Espírito será
derramado sobre aqueles que darão seus respectivos frutos. Deixando
de fora homens que governam à força e de cautelosos movimentos, eles
se unirão ao exército do Senhor.
(Testemunhos
para a Igreja, Vol. 7, pp. 26, 27). ·
Deus
usará humildes instrumentos qualificados pelo espírito, e não por
instituições de ensino. É
desta forma que a mensagem do terceiro anjo deverá ser proclamada.
Quando vier o momento quando ela deve ser dada com incrível poder, o
Senhor operará através de humildes instrumentos, conduzindo as mentes
daqueles que se consagraram ao Seu serviço. Os obreiros serão antes
qualificados pela unção de Seu Espírito do que pela preparação de
instituições de ensino. Homens de fé e oração serão
constrangidos a saírem com zelo santo, declarando as palavras que Deus
os tem dado. (O
Grande Conflito, p. 606). ·
As
invenções dos homens – maquinários humanos serão varridos, e os
homens autoritários serão como uma cana quebrada. Sob
os aguaceiros da chuva serôdia as
invenções do homem, o maquinário
humano, de vez em quando serão arrastados, os limites da autoridade
humana serão como uma cana quebrada, e o Espírito Santo falará
através do vivo agente humano, com poder convincente. Ninguém observará
se as sentenças estão bem colocadas, se a gramática está perfeita. A
água viva fluirá através dos próprios condutos de Deus. Quando
o anjo de Apocalipse 18 descer para realizar sua obra como Ellen White
predisse, então nós deveremos esperar ver as seguintes características
acompanhando sua obra: ·
O
ensino que Cristo é o Filho literal de Deus, nascido antes das eras
eternas como um ser individual, separado do Pai. ·
O
ensino que Cristo é um ser completamente divino, Deus por natureza, em
virtude da hereditariedade. ·
A
plenitude da Divindade, a justiça de Deus nos é dada como fazendo
parte do próprio Cristo, porque Ele próprio possui estas coisas. ·
Um
retorno dos homens e de organizações humanas para Cristo. ·
Um
testemunho contra aqueles que desejam dominar e estar acima das pessoas.
Ela é uma mensagem que coloca em risco seus sistemas e autoridade. ·
A
mensagem será ridicularizada, criticada e sofrerá oposição da
maioria. ·
Os
líderes imaginarão que ela é perigosa, ela agitará seus temores e se
unirão a fim de resisti-la. ·
Ela
será chamada uma falsa luz por aqueles que recusam andar em sua
grandiosa glória. ·
Ela
será uma revelação do caráter do Deus de amor. Eu
sei de uma mensagem que sustenta todas as características mencionadas
aqui. Aqueles que a aceitam são poucos, eles são pobres, e estão
sendo assaltados por todos os lados, mas eles acreditam que estão
fazendo o trabalho de Deus, porque todas as evidências são claras. É
interessante Ellen White dizer que os líderes pensarão que ela é
perigosa, ficando receosos dela e se unido para resisti-la. Muitas novas
doutrinas estão rondando hoje, incluindo ensinos como “Deus não
destrói”, “os Cristãos precisam guardar os dias de festas”, e
“Deus deve ser chamado pelo santo nome”. Muitos dos ministérios
independentes, assim como a Igreja oficial dos Adventistas do Sétimo
Dia, lutam contra esses ensinos. Mas, curiosamente, existe uma crença
que todos se opõem acima de qualquer outra. Unidos
a fim de resistir a Verdade Bob
Trefz: Cherith Chronicle Esta
grande verdade tem sido mal-compreendida e pervertida pelos
assim-denominados “anti-trinitarianos” que negam que Jesus é
absolutamente Deus com vida original, não emprestada, não derivada.
Eles pegam as declarações de Jesus a respeito de Sua encarnação,
humilhação, Seu voluntário esvaziamento de Si mesmo para nossa condição
enquanto nesta terra, e procurar usar aquelas declarações para negar a
clara posição ensinada pela inspiração de que Jesus é Deus. Um
falta de compreensão do grande plano da redenção é crucial para
entender as várias declarações de Jesus sobre Sua dependência de Seu
Pai enquanto andou nos caminhos empoeirados desta terra. (Cherith
Chronicle, Abril-Junho 1999, artigo, “O auto-esvaziamento de
Cristo”). Kevin
D. Paulson: Our Firm Foundation Muitas
daquelas mesmas pessoas que desejam ressuscitar o Arianismo (ou
semi-arianismo) dão seus pontos de vista sobre a divindade de Cristo
sustentada por alguns de nossos pioneiros adventistas. Aqueles que falam
dessa necessidade de retornar para os ensinos dos pioneiros precisam
lembrar disso: Somente um pioneiro foi inspirado, e o nome dela era
Ellen G. White. (Nosso Firme Fundamento, Dezembro 1998, artigo, “Em
defesa da Trindade”). Colin
& Russell Standish: Remnant
Herald As
Escrituras revelam somente dois nos quais Cristo foi gerado do Pai –
em Seu nascimento “ao entrar no mundo” e em Sua ressurreição.
Nenhum desses enventos permite dar o menor crédito para o ponto de
vista que Cristo era foi uma emanação do Pai em algum tempo no passado
ou que Ele foi desprovido de vida desde a eternidade. (Remnant Herald,
April 1997, artigo, “Ventos de Doutrina nº 02, Cristo Gerado”). John
Grosboll: Landmarks Um
segundo ponto que notamos nos escritos de Ellen White é que ela fala de
um Deus. Ela não ensina que existem três Deuses, mas que existe um
Deus. E ainda, ao mesmo tempo, como veremos, ela ensina que este único
Deus inclue o Pai, o Filho, e o Espírito Santo, os quais são três
personalidades misteriosamente unidas como uma só. ... Portanto,
esta ‘unidade eterna’ deve incluir ambos o Pai e o Filho. Nesta
passagem ela está comentando Ezequiel 1:4, 26, e 10:8. Perceba que
existe apenas um sobre o trono. Existe um Deus, mas este Deus inclui
ambos Cristo e Pai. (Landmarks, Dezembro 1996, artigo, “A
Divindade”). Vance
Farrell: Pilgrim’s Rest A
Igreja Católica Romana finalmente aceitou, inteira ou parcialmente, a
correta visão de que Cristo é o divino Espírito Santo também fazem
parte na Divindade. (A Divindade, folheto DH201). Ralph
Larson: Our Firm Foundation Porque
as Escrituras se referem a Cristo como o Filho “único gerado” de
Deus? Porque Ele foi concebido do Espírito Santo útero de Maria e começou
Sua vida sobre a terra pelo processo natural do nascimento. (Our
Firm Fundation, Fevereiro 1994, artigo, “Água como uma Torrente”). William
Grotheer: Watchman what of the
night? Jesus
teve um início em Belém. (Note o nome designado de “Jesus”, o
Deus-homem, começou em Belém). Com Deus como um “agente” causador,
você tem Dois Seres – Deus e o Espírito Eterno antes de Belém, e Três
Seres – Deus, o Espírito Eterno, e Jesus – depois. “A
idéia de que Cristo foi ‘gerado’ pelo Pai em algum momento na
eternidade passada é totalmente alheia às Escrituras”. (Veja o
Comentário Bíblico Adventista, V. 5, p. 902) (Watchman what of the
night? – Guarda a que horas estamos da noite?, Vol. 32). Robert
Sessler :The Godhead, 1, 2, or 3
Gods? O
Pai, O Filho, e o Espírito Santo, são cada um infinitos e oniscientes,
têm suas próprias personalidades e natureza Celestial! Dessa forma, a
Divindade é constituída por três pessoas, seres e Deuses divinos
distintos. As
falsas crenças espiritualistas que estão sendo ensinadas sobre a
Divindade são: que Jesus foi literalmente originado ou nascido da
pessoa do Pai antes da criação, e que Jesus tornou-se o único Filho
gerado de Deus; que o Pai é o único e verdadeiro Deus na Divindade, e
que existiu um tempo que o Pai existiu sozinho antes gerar a Cristo; que
o Espírito Santo não é um ser separado ou outra pessoa distinta do
Pai ou do Filho, e que Ele não é o terceiro Ser ou Pessoa da
Divindade, mas como sendo um sopro, ou vida, luz, poder, etc., ou a
combinação do Pai e do Filho juntos. ( A Divindade 1, 2, ou 3 Deuses?,
pp. 28, 29). Bill
Parks Onde
no mundo você pode fazer para que as pessoas recebam APENAS UM DEUS? No
princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus [1 Deus] e a
palavra era Deus [que fazem 2 Deuses] – não apenas UM. Em atos 5 o
Espírito Santo é chamado Deus [Deus nº 3]. . . . EU SIMPLESMENTE NÃO
ACEITO A DOUTRINA DO ÚNICO DEUS. (um e-mail enviado para várias
pessoas). Kim
Kjaer: Amazing Facts Uma
ratoeira é feita de várias partes que trabalham juntas para pegar suas
presas ingênuas como ele alegremente dá mordidelas em uma de suas
comindas favoritas. Sendo removido um simples componente da ratoeira,
como por exemplo, uma mola, suas partes restantes tornam-se inteiramente
ineficientes. ... Deus também é uma combinação de três entidades
que são manifestadas como o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. Onde, se
alguma das pessoas da Divindade for removida, Deus deixaria de ser Deus.
(Amazing Facts Inside Report, artigo, “A trindade, ela é Bíblica?”). J.R.
Hoffmann: Ministry O
relacionamento Pai-Filho no Novo Testamento sempre deve ser conpreendido
sob a luz do evento de Belém. A única criança nascida neste mundo
através de um pai divino, em vez de um humano, é Jesus. O título,
“Filho” refere-se à sua entrada no tempo determinado e não nega de
nenhuma forma Sua eterna origem. Existem referências no Velho
Testamento a respeitdo da filiação de Cristo, mas estas são sempre
uma antecipação de Sua encarnação. (Ministry, junho de 1992). Gordon
Jensen: Adventist Review Um
plano para salvação foi incluído no pacto feito pelas três Pessoas
da Divindade, que possuíam igualmente todos os atributos da Deidade.
Para erradicar o pecado e rebelião do universo e restaurar a harmonia e
a paz, um dos seres divinos
aceitou, e assumiu o papel do Pai, e o outro o papel do Filho. O
outro ser divino, o Espírito Santo, foi também participar efetuando o
plano da salvação. Tudo isso aconteceu antes do pecado e da rebelião
expalhar-se no céu. Pela aceitação das funções que o plano exigia,
os divinos Seres não perderam nenhum dos poderes da Deidade. Com
respeito à eterna existência deles e outros atributos, eram únicos e
iguais. Mas em relação ao plano da salvação, existiu, de certa
forma, uma submissão do Filho ao Pai. (Adventist Review, 31 de outubro,
1996, p. 12, estudo da Semana de oração). Inacreditável
que a Bíblia diga que Jesus é o Filho de Deus, o único Filho gerado
de Deus, e ainda assim todo mundo venha com todos os tipos de teorias
que nem mesmo concordam entre si, exceto em dizer que Ele não era o
Filho de Deus! Isso é difícil de acreditar. Entre os cristãos, além
de todo o mundo, porque esta doutrina é tão odiada?
Porque eles pensam que ela é perigosa e se unem para resisti-la?
Satanás está contra a mensagem porque ele sabe a verdade. Que
Deus nos ajude a reconhecer as implicações destas coisas, porque não
se trata de algo apenas que deve ouvido ou pensado a respeito, mas é
algo para mudar nossas vidas e nosso foco. Irmãos e irmãs, se Deus está
tentando fazer alguma coisa, enquanto estamos vivos, que Ele não nos
deixe fora disso. Que nos permita “ficar de pé como o guerreiro”
com nossos rostos voltados para o inimigo. Ir ao campo de batalha; e não
ser deixado para trás. Permita-nos ver o que podemos fazer com todo o
poder que nosso Pai nos concede. Nos
deixe perdir-Lhe direção e prosseguiar adiante. Não importa quão
pequenos somos, quão impossibilitados, limitados nossos recursos ou
nossos talentos, Deus nos usará para fazer algo grandioso porque esta
é a Sua causa; e é Ele quem a promove.
Por
David Clayton |