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Os Pagãos Veneram a Pinha e a Utilizam na Arte Religiosa e na Arquitetura

Para os pagãos, o pinheiro e a pinha simbolizam a vida eterna. Este estudo  sobre o uso generalizado da pinha nos grupos pagãos antigos mostra como ela também foi adotada em nossa civilização atual.

Os pagãos sempre cobiçaram e buscaram a vida eterna adorando e reverenciando diversos objetos encontrados na natureza. Esse tipo de adoração, é claro, cumpre a definição bíblica do paganismo. Veja: "Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém." [Romanos 1:25]

À medida que ingressamos no fim dos tempos, descobrimos que o paganismo está aumentando na sociedade. Na verdade, é bem possível que este século possa representar o auge do paganismo em toda a história. 

Quem está por trás do paganismo de todos os tipos e de todas as épocas é Satanás, de modo que não devemos ficar surpresos ao descobrir que muitas práticas do paganismo ou do satanismo são comuns em muitos grupos pagãos diferentes em todo o mundo e na história. Por exemplo, em geral, os pagãos são vegetarianos, totalmente, ou em parte.

Um dos pontos comuns da adoração pagã é o símbolo usado para representar a vida eterna, o pinheiro, tanto pequeno como já árvore crescida. Além disso, a pinha é reverenciada porque é o fruto produzido pelo pinheiro. Como todas as pessoas de todas as épocas desejam viver para sempre, o pinheiro e a pinha têm sido poderosos e antigos símbolos da vida eterna.

Vamos agora examinar os vários grupos pagãos que utilizaram a pinha em suas cerimônias, nos rituais e na arte. 

As pinhas são comuns na arquitetura e nas decorações sagradas no catolicismo romano.

"Religião Romana" - A mão mágica de bronze, à esquerda, data do período final do Império Romano, quando todas as formas de adivinhação, do uso da bola de cristal até a astrologia floresceram. A mão tem símbolos, como uma cabeça de enguia e uma pinha, da religião de mistérios romanos de Dionísio. Os adoradores de Dionísio procuravam entrar em um estado de frenesi, durante o qual tinham visões sobre o futuro." [Mind and Magic, Francis X. King, Crescent, Grã-Bretanha, 1991, pg 150] Observe a pinha no polegar dessa mão. É muito interessante que a pinha estava intimamente associada com essa religião em particular, cuja ênfase estava na predição do futuro, nas orgias sexuais e em adivinhar a sorte.

A primeira gravura acima é de um deus mexicano segurando uma pinha e um pinheirinho, símbolos do renascimento e do sol.

A segunda gravura  acima, do bastão com uma pinha na ponta, é um símbolo do deus-sol Osíris, Museu Egípcio, Turin, Itália. A adoração a Osíris teve origem no Egito, onde ele era a figura messiânica que morreu pelo bem do povo e cuja mãe, Ísis, era adorada como a virgem-mãe. Osíris era a falsificação egípcia de Jesus Cristo!

Esta gravura à direita é de um deus alado assírio com uma pinha, representando o poder da regeneração. A maior parte do paganismo na história pode ser rastreada diretamente a Tamuz, na Babilônia. Semíramis, a mãe de Tamuz, foi a primeira virgem-mãe na história mundial, e viveu cerca de dois mil anos antes do nascimento de Jesus Cristo.

Você sabia que a prática católica romana de fazer o sinal da cruz teve sua origem na Babilônia, onde o povo fazia homenagem a Tamuz, sua figura messiânica? As pessoas demonstravam constantemente seu amor e adoração a Tamuz fazendo o sinal do "t". Esse não foi um lance inteligente de Satanás? Ele sabia que Jesus Cristo morreria em uma cruz na forma de um "t". Portanto, Satanás pôde transferir o sinal do "t" a Tamuz diretamente para a Igreja Católica Romana, pois as pessoas pensariam que estavam fazendo o sinal da cruz cristã. Tamuz era a falsificação babilônia de Jesus Cristo.

A gravura a seguir representa Baco, o deus da bebida segurando um bastão que tem uma pinha na ponta. Os pagãos gostam de beber prodigamente e se deleitam em suas bebedeiras. Portanto, não devemos ficar surpresos ao saber que Baco é celebrado como se estivesse desejando a vida eterna, ao mesmo tempo em que se embriaga. Você já observou que a Igreja Católica Romana enfrenta o problema do alcoolismo entre seu clero e seus fiéis? Além disso, países católicos, como a Irlanda, França e Itália também são conhecidos pelo alto consumo de álcool.

Este é Dionísio, o deus grego, carregando um bastão com a pinha na ponta como símbolo da fertilidade. As crianças são sempre vistas como a extensão da vida da humanidade. Portanto, é previsível que a pinha esteja ligada com a nova vida da concepção de filhos.

A gravura a seguir, à esquerda, mostra o cajado do papa, adornado com a pinha, um símbolo pagão! Como o objetivo final da religião é garantir a vida eterna, não devemos ficar surpresos ao ver que o papa carrega o símbolo pagão da vida eterna.

A gravura a seguir, à direita, é um exemplo de velas usadas nas missas católicas. Isto é típico nos serviços e ornamentos católicos romanos.

A gravura a seguir, à esquerda, é a da maior pinha do mundo, na Praça de São Pedro, no Vaticano, no Pátio da Pinha.

As pinhas são comuns na arquitetura e nas decorações sacras no catolicismo romano.

Por agora, você deve estar persuadido que o catolicismo romano usa a pinha exatamente como faziam muitas religiões pagãs na história. Estamos colecionando muitos exemplos que provam que o catolicismo romano incorporou elementos das práticas pagãs em suas doutrinas, rituais, na arte e na arquitetura. 

Tradução: Jeremias R D P dos Santos

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